quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sábado, 23 de outubro de 2010

Fatos dos últimos tempos


"Que lindo esse coraçãozinho."
"Lindo né?"
...eu mereço!

Nada mais urgente

Dias de sol me lembram estrada e viagens. Viagens me lembram carona. Carona me faz lembrar de mil histórias de estrada.
Minha trajetória por Kombis e Fuscas velhos vem de muito tempo. Quando pequena, mamãe arrumava nossas tralhas e saía me arrastando para beiradas de barrancos. Eu tinha os cabelos esgadanhados, usava uns vestidinhos estampados e sandalinhas. Um coisa fofa de se ver. Quem não iria parar para conduzir as duas ao seu destino?
O tempo passou, e, adolescente, eu ainda pegava carona com ela. Éramos então duas moças torrando ao sol (o asfalto esquenta muito mais na rodovia) e esperando.
Um belo dia pegamos uma carona muito boa, com um rapaz sozinho, educado, muito solícito. De repente alguém pisca e ele manda: "Ferrou". Putz, cara, tá cheio de bagulho aí é? Ele estava, de fato, e enfiou tudo na cueca, bem rapidinho. Ó! Que destreza. Passamos incólumes, pois os canas acharam se tratar de uma família feliz, e, em agradecimento almoçamos e passeamos o dia todo com o moço, quando chegamos ao nosso destino.
Eis que cresço mais um pouco, minha mãe tem outros compromissos e eu arrumo outra companheira. Minha amiga e fiel escudeira também é chegada em "economizar uns trocadinhos" e então passamos a viajar guardando "o da passagem" - revertido em cervejas.
Claro que passamos nossos perrengues. Houve um dia em que, vencidas pelo cansaço, fomos obrigadas a pegar o busão. Beleza.
Mas houve dias de êxito rápido. Isso acontece quando se dá preferência aos caminhões, que tem os melhores condutores em termos de "causos". Um caminhoneiro sem dentes com duas esposas, um nordestino que ofereceu casa na praia para nos hospedar, um religioso que recomendava a todo momento que passássemos "longe das drogas". Mas não dispensamos os carros, ora pois, e nisso embarcamos em Brasílias e Variants de todas as cores, com gente bonita, feia, nova, velha... Gente que dá medo, que dá vontade de mandar parar o carro. Gente que é muda e escreve em um caderninho enquanto dirige (Puta merda, moço!!! Presta atenção!!! Ops, surdo-mudo), gente que faz a gente segurar aquários e sacolas durante o percurso. Ai, que coisa boa!
Vou além, achando que as caronas também pode caracterizar um termômetro das pessoas. Você percebe que nem todo mundo é ruim, nem bom. Que quase todo homem que para é tarado mesmo, mas que há exceções.
Acima de tudo notamos o quão rica nossa vida pode ser em matéria de experiências e histórias. Aí ouço, em minha cabeça, Sá & Guarabira cantando "...nada mais urgente, que o pó da estrada...", e me dá uma vontade enorme de arrumar a mochila.
Ainda sentiremos falta disso.

sábado, 16 de outubro de 2010

Tem que ter tema

Acho que foi o feriado, mas ontem eu não me dei conta de que era quinta-feira e não escrevi nada. Recebi um e-mail de uma amiga cobrando o texto, "Hoje é quinta-feira!", e prometi mandar hoje. Dei então com um buraco nas ideias, uma falta de assunto crônica, um não-tem-o-que-falar-fica-quieta daqueles.
Opa! Isso é tema. Tudo vira tema, na verdade, quando é para escrever. Porque todo pensamento, toda conversa, todo fato é uma linha escrita em potencial.
Tudo bem, vamos lá. Não, espera, vou tomar um café.
Voltei. O telefone tocou. Atendi.
Recebi um e-mail com receitas, vou ler.
Recebi uma correspondência, vou assinar.
Me deu vontade de ir ao banheiro, levantei.
Pronto, agora vai.
Certo, estou mesmo sem assunto. É uma coisa estranha ficar sem assunto, eu falo sem parar o dia todo, telefono sem parar, escrevo coisas sem parar. Será que secou? Meu Deus, estou seca! Desse mato não sai coelho.
Respiro.
Me lembro então de uma crônica de jornal, de um dos meus escrritores preferidos, que tratava justamente desse "tem que ter tema toda semana", às vezes tão difícil. Ele contava que entrava em estado de alerta, buscando em todos os movimentos das coisas e das pessoas um motivo para escrever. Saía de casa, dava uma volta, achava um assunto, descartava, achava outro, escrevia, amassava, jogava tudo fora.
Por que escrever então, se não há do que falar? Porque não me conformo com "não ter o que falar", a gente sempre tem, se procurar bem. Escrever vira hábito, depois mania, por fim paixão. Escrever satisfaz, receber elogios satisfaz mais ainda; dá vontade de escrever mais coisas, tudo vira assunto de repente (apesar de hoje não ter virado nada).
Isso. Na verdade o texto de hoje é uma declaração de amor à escrita, tão arredia e tão difícil de dominar. Queria dominá-la, mas hoje vejo que o contrário aconteceu.

Os livros que em nossa vida entraram

Ontem à noite começei a ler um livro que sempre adiei, "Lolita" do Nabokov. Fiquei meio impressionada, mesmo tendo lido poucas páginas até agora; o livro não tem nada de pornografia, nem baixaria, mas ainda assim é pesado. Tem uma aura pesada.
Comentei com um amigo que estava lendo, o que desaguou naquelas clássicas prosas literárias: "Está gostando?", "É bom?", "É de quem mesmo?"...
Eu, que adoro um papo, sobre qualquer coisa, até endireito a postura na cadeira para falar de livros. Dos que li, dos que não li, dos que quero ler, dos que queriam que eu lesse. E é sobre estes últimos que queria abrir um parêntese.
Alguns livros escolhemos, outros não são nossa culpa. Compramos, pelo autor, pelo burburinho das revistas, porque nos indicaram efusivamente, porque cheira muito bem (pelo menos eu cheiro todos os livros que pego) ou porque precisamos mesmo.
Mas aí vem a parte complicada. Ganhamos ou "pegamos emprestado" algumas pérolas da literatura do submundo. Vou explicar.
Ganhamos no nosso aniversário. Quando vejo a sacolinha da livraria, ou um embrulho retangular em papel azul fico feliz na hora. Livro! Livro é sempre bom, não é? Ops, "Em busca do príncipe encantado" ? "O vendedor de sonhos" ? "Homens são de Marte e mulheres são de Vênus" ? Tudo bem, nem sempre é o presente ideal.
Ponho então o livro debaixo do braço e vou à livraria.
"Moço, eu queria trocar este livro, por favor."
" Este é da pilha da promoção, você pode escolher um daqui ó."
"Ah! Tudo bem, obrigada!"
Revira a pilha pra cá, revira a pilha pra lá. "Madonna, uma biografia" , "A volta ao mundo em oitenta dias" (esse eu já ganhei), "100 dicas infalíveis para...".
"Moço, posso trocar por cartões de Natal?"
"Pode".
Saio da livraria cheia de cartões de Natal, que vão ser úteis, com certeza.
Se pretende me dar um livro de presente, observe bem.
Beleza, vem a parte do "pegamos emprestado". Aspas para significar que não pegamos, mas nos emprestaram mesmo contra nossa vontade.
Você vai à casa de um amigo, para em frente à estante, enquanto bebe alguma coisa. O amigo pressente e vem andando lá da cozinha.
"Nooooooooossa, você TEM que ler esse livro!"
"'Eram os deuses astronautas?', é bom mesmo?"
"Bom? É ótimo!!! Toma, leva pra casa. Fica o tempo que quiser, mas leia. Leia!!!"
Eu levo, claro, vou fazer desfeita?
Chego em casa com o livro, ponho na cabeceira. No outro dia de manhã minha mãe arruma o quarto e fala alguma coisa como "Nossa, esse livro é mais velho que eu, coisa de gente maluca". É, mãe, eu não o escolhi exatamente. Mas estou com ele, e vou acabar lendo. Não posso ver um livro fechado muito tempo, a curiosidade me mata!
Acabo sucumbindo, lendo de boca aberta, exclamando "Nossa!" toda hora. Independe do assunto, pouca coisa já serve para me distrair. Mas não termino; quando é muito improvável o livro é abandonado antes do meio.
Toca então, na minha cabeça, aquela do Caetano: "...mas os livros que em nossa vida entraram são como a radiação de um corpo negro...".
Largo os deuses e vou ouvir música.

Ai que dó!

No caminho para casa, na hora do almoço, dou com a seguinte conversa, entre duas adolescentes:
"Vamos passar lá em casa pra você ver meu cachorrinho!?"
"Credo, eu odeio cachorro."
"Ai que dó! Ele é tão pequenininho, achei que você ia gostar."
"Não."
Curta e grossa a amiga. Até se parece comigo. Mas qual será o motivo da dó da outra?
Quando eu era pequena a coisa que mais me entristecia era ver os cachorros de rua tomando água da poça. Me deixava realmente muito mal. Eu chorava, decerto para ajudar a encher a poça.
Depois de crescida eu simplesmente deixei de amar os cachorros. Principlamente depois que a Suzy foi embora. Suzy era minha cachorrinha, uma mistura de vira-lata e vira-lata (as pessoas tem mania de se referirem a seus cães vira-latas como mistura de algo, para lhes conferir um pouco de glamour, talvez), bravíssima e temperamental. Era eu chegar perto e ela rosnava com muita raiva. Muita mesmo. Ela me odiava, mas era tão chique e se sentava de maneira tão elegante no sofá...Que eu tinha uma simpatia por ela! Acho que porque essas características também sempre me foram comuns - rosnar por pouca coisa e sentar elegantemente no sofá.
Por ironia do destino ela morreu justamente...Caindo do sofá, já bem velhinha. Acho que isso mexeu com algo dentro dela (no sentido fisiológico, não no filosófico) e ela grunhiu e morreu alguns minutos depois. Deste dia em diante passamos todos na minha casa a manter seguro distanciamento de cachorros. Para que não nos apeguemos e para poupar o trabalho.
Há quem ame os bichos, como a menina que convidou a amiga para ver a "coisa mais bonitinha", mas há quem não sinta por eles nada de especial. Quando vou a casas de amigos que tem bichos, e estes querem contar as peripécias deles, me dá uma vontade imensa de bocejar. Ou de ir embora. Mas fico com dó do amigo, e ouço, com cara de paisagem.
A outra que deveria ter dó da amiga e poupá-la de tão desestimulante visita.
Vai então um conselho para os que tem bichos: não ocupe os outros com a cria da sua cadelinha, ou a palavra nova de seu papagaio a menos que tenha absoluta certeza de que seu amigo partilha da mesma paixão que você.

sábado, 25 de setembro de 2010

Eis meu livro novo


Clarice de novo? De novo. Sempre.

A semana passou num piscar de olhos

Graças a Deus...Pra finalizar, aula de pós! Bingo! Agora uma reuniãozinha na casa de minha amiga estressadíssima S. Coisa boa!

Durante a semana eu:

  • Fui ao cinema sozinha (ver crônica no post abaixo);
  • Bebi muito café;
  • Comprei um livro novo;
  • Costurei;
  • Li bastante;
  • Fiz trabalhos de Responsabilidade Social Corporativa;
  • Dei risada de minha amiga F.;
  • Comi salgadinhos vagabundos;
  • Tive espinhas;
  • Fumei bem menos;
  • Busquei o equilíbrio;
  • Dormi melhor;
  • Chorei;
  • Discuti;
  • Ganhei um bombom de uma aluna;
  • Tive dores nas costas;
  • Não fiz as unhas;
  • Aprendi uma nova maracutaia;
  • Saí mais cedo do trabalho;
  • Comi um super sanduíche com minha amiga A.;
  • Telefonei e telefonei;
  • Recebi uma ligação que me mato de susto (!) eba!;
  • Gastei menos;
  • Pensei, pensei, pensei...

:)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ir ao cinema sozinha

Resolvi experimentar. Nunca tinha feito isso na vida, morando na rua do cinema. Tinha tempo, saí mais cedo do trabalho. Pensei uma vez, pensei duas...Titubiei, chamando um amigo que não podia ir. Dissertei a respeito com outra amiga, que deu apoio, sugerindo que podia até aparecer um bonitão pedindo para sentar na cadeira ao lado. Aí já é delírio.
Fui pra casa me arrumar. Até a roupa que se escolhe é diferente. Quando se vai acompanhada você tem que passar, obviamente, algum rímel, alguma chapinha...Quando se vai sozinha a coisa fica mais leve, e pude então optar por bermuda e camiseta, acompanhadas de um sapato de palha sem salto.
O filme é imperdível, "Nosso lar", último dia em cartaz. Chego à fila e há contemporâneos de Chico Xavier. Um casal, claro. Que coisa bonita, um casal velhinho na fila do cinema! Os dois me olham, com certeza pensando: "Coitada da mocinha, vir sozinha ao cinema!". A moça da bilheteria também estranha: "Só um?", é, minha filha, só um mesmo.
Compro então a pipoca. Merda, o saco vem cheio até o topo, como é que vou misturar o sal? Dá-lhe sal na parte de cima. Embaixo vai ficar sem, vai ficar murcha. Melhor comer rápido a parte de cima, enquanto faço movimentos circulares com o saco (hum, isso ficou feio) para distribuir o resto. Melhor comprar água, esse sal todo vai dar a maior secura.Entro na sala. Tenho que usar de estratégia para escolher o lugar. Fileira do meio, um lugar do meio; esse é o melhor lugar. Pena que o casal de velhinhos também deve ter feito uma disciplina de estratégia na faculdade, e escolhem justamente as cadeiras da fileira da frente, mas, felizmente à direita. Penso: "Tudo bem, não vão atrapalhar", mas eis que chega de repente um adolescente: "Vó! Vô!"...O menino se instalou na cadeira em frente, claro.
E, pode parecer mentira, cena de filme (afinal estamos no cinema), mas ele usava black-power. Juro. Juro mesmo. Puta que pariu.
Vou respirar, penso, tomando água. A esta altura o saco de pipoca está no meio, o sal se distribuiu bem, e tenho micro grãos entrando até dentro do sapato. Coceira, cascas de pipoca agarradas no dente do fuuuuuuundo. Ai Jesus, esse filme que não começa, essa luz que não apaga.Antes da luz apagar, chega um casal na fileira de trás. "Letícia! Tudo bem?", "Oi M., tudo e você?", "Tá sozinha?", "Não, tô com o Chico!", "Qual Chico?", "Xavier". Deve achar que estou louca. Louca e sozinha. É um ex-colega de trabalho, com a esposa. Começam a comentar que era a apresentação de balé da filha na escola, e eles não foram, porque afinal a fulana de tal foi levar a menina e eles provavelmente queriam dispor de um tempo de descanso da criança (nada mais natural).
Começa enfim.Claro que há engraçadinhos rindo das cenas em que o cara está no umbral, com a cara cheia de coco. Claro que eles comentam "Ai que nojo!" toda hora. Claro que eles se levantam para "liberar um espaço" toda hora, abrindo a cortina e prejudicando a visão da tela. Claro. E isso não é exclusividade das vezes em que vamos sozinhas, isso tem toda vez. Daí se pode chegar à conclusão de que nada de diferente acontece quando se vai sozinha. É questão de costume. É questão de tempo também, já que ontem por um milagre eu o tinha.
O filme é tão bom, que tudo compensou. O black-power se encolheu na cadeira, acho que com medo, ou emoção. O casal aquietou, acho que pensando na vida. E eu com um frio terrível, já que o ar condicionado devia estar no último.Mas foi bom, isso posso afirmar. Aconselho filme e experiência a todos, como forma de se desprender de várias coisas. Inclusive do pensamento sem sentido de que não podemos aproveitar nossa própria companhia. Não tem nada de errado em sair com a Letícia, ela é ótima e vê o filme bem quietinha.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Show dos Titãs


Já ia me esquecendo! Fui ao show dos Titãs!


Claro, Titãs serão sempre Titãs, mas o show foi um caso à parte. Numa cidade muuuuito pequena, um público nada compatível. Barracas de todo tipo cercavam o local: tiro ao alvo, amendoim, churrasquinho, bacias, cuecas e muitos óculos de sol. Achei inclusive uma relíquia: suco do Pato Donald, aquele que vem justamente num saco plástico (nome do novo álbum da banda).


Passeamos bastante nas barracas, aí entramos pro show. Agroboys de todos os tamanhos dominavam o ambiente. De repente eles entram: Paulo, Branco, Sérgio e Tony. Ops, cadê o Charles? Não foi. Aí já era pedir muito.


Uma hora e pouco depois acabou. E parece que nem aconteceu. Só consigo formular opinião agora, uma semana depois. Foi muito bom, gente!!! Me diverti muito e ouvi o Sérgio Britto cantar: "Você reclama, meu coração não condena..." FOI LINDO, PORRA!!!


Ô vida boa!


Festival!!!


Ebaaaaaaaaaaaaa!!! Tá chegando! Encontrar os amigos queridos-sumidos e ainda ver Gil, Milton e claro, meus ídolos supremos SÁ E GUARABYRA! Puta merda, contando os dias...
Acho que vou levar um ovo pra jogar na Magalhães...


Voltei!

Bom, desde 24 de julho, data do último post, muitas coisas boas e ruins aconteceram, claro. Mas já nem lembro mais de nada, então vou relatar o feriado, em que não viajei! MILAGRE! Uma merda, claro. Aproveitamos então, eu e minha amiga S. pra ver muitos filmes mela-cueca e de ação. Claro, até agora vimos 4 mela e 1 de ação. Ah gente, os mela são bem mais legais, né?
Todos eu recomendo:






sábado, 24 de julho de 2010

Show da Rita









Não tenho como explicar a sensação, o tesão, a emoção. Não queria ser piegas, mas quando Rita Lee entra no palco a única palavra que vem à cabeça é FANTÁSTICA. Sem tirar nem por.


As fotos são do site do Inverno Cultural de São João del Rei, porque as nossas não ficaram boas. E eu estava na primeira árvore à direita do palco. Ou seria esquerda?

Não quero mais ter tempo

Os alunos estão de férias. A faculdade está morta. Isso me dá um pouco mais de tempo, que utilizo para auxiliar o pessoal da secretaria (num gesto de muita bondade) ou para ler um pouco. Ou ainda para dar risada de meu caríssimo L., muito pertinente e maduro (e muito querido).

O foda é que ter tempo às vezes é muito ruim. Faz a gente refletir. E eu odeio refletir, sinto muito.


Eu ainda estou emotiva.

Filme triste


Que me fez chorar. É, andei meio emotiva essa semana. Mas vale a pena mesmo assim!

domingo, 11 de julho de 2010

Meu amor de caipira


Coisa mais rica!

Acabei de ver


Fantástico!!! Dá vontade de colocar um avental e ir pra cozinha... E olha que eu DETESTO cozinha!


sábado, 3 de julho de 2010

Olha o que eu ganhei


No topo da lista


Horrorosa, né?

Amiga é isso, gente...O resto é conversa.

Ela vai a todos os lugares, fala sobre todas as coisas, entende todos os olhares (principalmente quando passa alguma legging prata), compartilha todos os grilos e coisas boas.


Amada demais!!! Encalhada demais!!!...Tá igual a dona do blog.


:)

Vamos à campanha: S. quer conhecer você! Mande um e-mail, a gente negocia.


Sá e Guarabyra


No Música do Mundo...Mal posso esperar!

Me lembrei agora do meu primeiro autógrafo, não dos que eu dei, dos que eu peguei, rs...

Eu com uns nove anos, cantando tudo, no teatro com mamãe...Guarabyra ficou pasmo, disse que eu parecia a filha dele e me autografou um cartão... Está nos meus guardados mais preciosos.

E pensar que ele já veio aqui, nesse blog...

Jagger e o fim das folgas

Quero matar o Mick Jagger. Se ele não fosse ao jogo torcer para nossos peladeiros o Brasil talvez teria ganho. E se tivesse ganho, terça-feira eu ia sair mais cedo. Merda.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O que ando vendo


Cada um mais louco que o outro, mas a magia do preto e branco, em "O que terá acontecido a Baby jane?", merece meus parabéns... Joan Crawford arrasa! Tô fã... Pena que ela já morreu há séculos.
JÁ Antônio Banderas pelado em "A lei do desejo" é o que salva o filme. Almodóvar, não gostei....

Tô doidinha!

Ô Deus bão, faça esse diazinho horroroso passar logo, pra eu ir pra casa, deitar e colocar minha máscara rosa de dormir!

sábado, 26 de junho de 2010

Homem bobo

Ai, detesto escrever sobre homem, o blog fica perecendo coisa de adolescente, mas tenho que abrir um parêntese.

Puta merda, como tem homem bobo nesse mundo, gente! Homem sem noção, sem educação, sem papo, sem trato, sem graça. Homem é tudo palhaço, como diz o blog bom demais que sempre leio. Palhaçada!!!

Relendo

Amando, como sempre. Incansável, Chico.

Ai, queria escrever tanta coisa

Primeiro parabéns para minhas duas mães, L. e C., cancerianas ao pé da letra (até demais).

Depois tristeza, D. foi embora do trabalho, seguir a linha certa, fazer o que é pra fazer mesmo! E vamos lá trabalhar sem meu camarada. Felicidades!

Depois teve a festa estranha da semana, que foi muito boa pelas companhias. I. sempre diz que vai pra casa e acaba aparecendo. Eu de tênis na balada também foi uma cena ótima de se ver.

Depois o jogo péssimo do Brasil ontem. Puta que me pariu... O bom é que as amigas e as cervejas ajudaram a fazer a alegria. J., que bom que você voltou!!!

E hoje, comemoooooooora mulherada!!! A mãe mais desnaturada do país vem passar o aniversário na gandaia e vai trazer o bolo floresta-negra!

Ai vida mais louca. Ai povo mais louco!

Hide in your shell

Se você não sabe viver aqui fora...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Meu passado me condena


Puta merda, eis que minha amiga e fiel escudeira S., retira essa foto do fundo das trevas, para nos lembrar que estamos ficando velhas... Que já não somos mais tão gatinhas.
Nãããããoooooooooooooo!

Dormir fora



Parece. Mas dormir fora de casa não é fácil. Meu Deus.

Acordei cedíssimo, meu cabelo estava sujo, eu estava com roupa de calor, apesar de fazer um puta frio...Mas não quis ir pra casa trocar...Trabalhei com frio mesmo e com um rabo horrendo. Cacete.


Agora eu me pergunto: como saía de casa tão feliz quando era pequena para as noites de pijama na casa das amiguinhas???


Socorro!

domingo, 6 de junho de 2010

Raul voltei!

Voltei a curtir Raul, como quando com 13 anos! Coisas do coração...

No trabalho

Trabalho é uma coisa mais louca do que a gente imagina. Pode ser uma trincheira, uma feira, uma gaiola. O meu (pelo menos por enquanto), apesar dos bodes, é aquele lugar que dá vontade de ir. Espera-se a segunda com uma pitada de ansiedade - não admitida - para se colocar os papos em dia.

E meus colegas...Indescritível o estrosamento fácil...O quanto são "dados". O quanto já estimo D. e L., que, quase como uma dupla sertaneja, se enfiam na vida da gente. Grude total. Coisa boa!

Outro dia vou contar mais das pessoas de lá... Tem coisas dignas de serem postadas!

Feriadaçooooo

Sabe aquele feriado bom, em que você encontra os amigos mais amados?
Foi esse! Ai coisa boa!!! Vi Paulinho, vi Babi, vi Tetel, vi Chiquinho, vi Tanea, vi Berimba!

E ainda conheci um japonês loiro que fez café da manhã "salgado" e me deu uma pedrinha!

Amei!!!

O primo do cara

Ai blog amado...Tô muito desorientada (pra variar) ultimamente! Nem tenho escrito das brigas, das chuvas, dos porres, dos amigos, das roupas novas, dos filmes novos, dos amigos novos.


Volto logo a contar as coisas...Começando pelo próximo post.


Nesse eu só queria registrar que conheci O PRIMO DO PEDRO ALMODÓVAR!!!!!!!!!!!!!!!!!

Guiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....Quando ler isso vai morrer!! E vai comentar embaixo: "Quando Aonde? Beijou ele??" E vou responder: "Ficou pra próxima".

:)

Já volto!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Finalmente

Depois de muito adiar... Novos produtos, novas notícias.
Falta um novo amor e uma nova conta bancária, mas paciência. A vida é dura.
Tem dias que eu olho pro céu e digo...
Puta que pariu!!!

Colares









sábado, 24 de abril de 2010

Sumida

Tenho tanta coisa pra falar...Que até me embanano.

  • Começei a trabalhar
  • Meu trabalho é legal
  • Estou sem tempo
  • Vou entrar no inglês
  • Não estou conseguindo administrar minha agenda
  • Quero ser uma super mulher
  • Comprei o livro do Chico
  • Chico vai vir mesmo tocar em Três Pontas no fim do ano
  • Assisti ao novo filme do Almodóvar
  • Ando sem saco pros homens
  • Preciso ganhar mais dinheiro
  • Preciso tomar menos cerveja
  • Preciso ir me benzer de novo
  • Quero muito ir à Lavras ver a mãe desnaturada, C.

Bom, acho que por hora é só...Tô com dor de cabeça e arrumando a unha.

domingo, 28 de março de 2010

Almoço filosófico

Caminhando para um almoço com minha amiga J., reletíamos sobre a espiritualidade na vida da gente:

- Acho que a minha está meio adormecida.

- Ela está só guardada, J.

- É, verdade.

Guardar às vezes a gente pode, mas sem por naftalina na gaveta. Uma hora vem!

Tempo, tempo, tempo, tempo

Entro num acordo contigo...

quinta-feira, 25 de março de 2010

Sobre o Daime

Tô pra escrever isso há dias... Fiquei tão mal com tudo o que foi dito na mídia sobre o Daime. Tá, pode parecer um comentário meio besta, mas eu considerei uma violência à fé muito grande, e queria registrar aqui (no meu "diário") minha indignação.

Eu não tomo o chá. Por pura falta de motivação. Ainda não tive nada de mais forte que me encaminhasse para lá... Mas sinto que ainda vou sim, aos trabalhos (para alegria de meu grande "pai" P.) e participarei de tudo o que possa me levar, humildemente, para mais perto de Deus.

Desde a morte do Glauco já imaginava que a história, sem maiores explicações, desembocaria em ofensivas matérias e reportagens. Um pena que o próprio país, berço de tão incrível demonstração de fé, desmereça e apedreje sua cultura e seus filhos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Iluminai



São Francisco de Assis, Nossa Senhora Aparecida e chaveiro do Divino Espírito Santo.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Do direito de errar

Acabei de receber um email de meu caro G., sumido há tempos, me corrigindo um erro ortográfico. Minha farÇa...

Que bom que tenho amigos tão bem instruídos quanto eu para me abrir os olhos da escrita. E que bom que, aqui, dá pra corrigir a tempo.

Ai, se desse pra "editar o título" da vida...

Cai, queixo, cai


Sem palavras para descrever. Todo brasileiro deveria assistir.


Melissa: a erva que é uma farsa

Acometida de terrível insônia (que persiste há dias), e relutante em apelar para métodos artificiais, a bonitona aqui resolve ir à farmácia natural e comprar melissa, uma ervinha que, dizem, apaga até leão.

- Moça, tem melissa?
- Tem sim.
- Dizem que é muito bom pra insônia, é verdade?
- Tiro e queda, é a melhor.
- Me vê um pacotinho aí.
- Mas tem também um calmante natural, à base de maracujá...É muito bom.
- Quanto custa?
- R$ 27,00.
- Não, me vê a melissa mesmo. [eu tô desempregada, pô]

Levo a tal da melissa pra casa. Faço o chá. Recomenda-se 2 colheres. Ponho 3.
Deito. Viro pra lá. Viro pra cá. Viro de bruços. Viro de costas. Sento.

Continuo insone como um panda.
E me perguntam, dormiu? Claro, dormi quando o sol já estava raiando, adormecida pelos efeitos do colchão velho.

É nessas horas que eu olho pro céu e digo: puta que pariu!!!

terça-feira, 16 de março de 2010

O mago


Eu que odeio Paulo Coelho, como é que fico? Boquiaberta. Mas é mérito de Fernando Morais, claro.


Ufa. Um terremoto de novas

Tudo tão parado, tão morto... E de repente vem um mar de coisas novas pra ocupar a cabeça da gente. Coisas boas e ruins, é verdade, mas que pelo menos ocupam lacunas cheias de poeira.

sábado, 6 de março de 2010

O mais lindo


Puta merda pro Betinho... Amo!!!! Amo mais ainda agora....
E vou tatuar a Graúna... Pro Henfil...
Paixão!

Finalmente


Minha amigona S., diante de nossa dificuldade de ver no cinema, comprou um piratão bem bacana... Uhuuuuu! Viva os piratões!!


E viva Chico!!!!

Vale a pena


Para se emocionar e chegar à conclusão de que, definitivamente, Che era um BOÇAL.